O primeiro obstáculo é aquele velho truque de pôr a culpa nos outros. Isso não é o
mesmo que se preocupar com o que os outros pensam (têm ou fazem). É a atribuição real
de responsabilidade aos outros. Um homem doente que acredita em bruxaria pergunta:
"quem fez isto?". Ao passo que o homem que se orienta pela medicina pergunta: "o que
me fez isto?". É a mente primitiva e imatura que busca a causa dos medos e fracassos
fora de si mesma.
Poucos admitem: "talvez o erro seja meu". Quando a punição é iminente, é instintivo
culpar alguém. Não reconhecemos o fracasso pelo que é e, conseqüentemente, não
podemos lidar com ele. Em lugar disso construímos homens de palha, os abatemos
diversas vezes e perdemos dias numa batalha que não podemos vencer. A batalha que
deveríamos estar travando se acha dentro de nós mesmos, a batalha que, se dermos
valor, não podemos perder.
(retirado do livro: Universidade do Sucesso de Og Mandino)
mesmo que se preocupar com o que os outros pensam (têm ou fazem). É a atribuição real
de responsabilidade aos outros. Um homem doente que acredita em bruxaria pergunta:
"quem fez isto?". Ao passo que o homem que se orienta pela medicina pergunta: "o que
me fez isto?". É a mente primitiva e imatura que busca a causa dos medos e fracassos
fora de si mesma.
Poucos admitem: "talvez o erro seja meu". Quando a punição é iminente, é instintivo
culpar alguém. Não reconhecemos o fracasso pelo que é e, conseqüentemente, não
podemos lidar com ele. Em lugar disso construímos homens de palha, os abatemos
diversas vezes e perdemos dias numa batalha que não podemos vencer. A batalha que
deveríamos estar travando se acha dentro de nós mesmos, a batalha que, se dermos
valor, não podemos perder.
(retirado do livro: Universidade do Sucesso de Og Mandino)
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