O segundo obstáculo é o oposto do primeiro: a tendência imediata de se culpar, mesmo em segredo. Em vez de combater o problema que está por trás do erro e lutar para resolvê-lo para evitar que aconteça de novo, nós nos culpamos (como se fôssemos fracassados congênitos) e deixamos ficar. Esse é um modo de pensar pernicioso e uma prática perigosa. Planta em profundidade os sentimentos de inferioridade e insegurança que irão mais tarde florescer como ervas daninhas dominando "o jardim bem-arrumado do pensamento". Abraham Lincoln, que errou muitas vezes, mas estava longe de ser um fracasso, disse certa vez: "Minha maior preocupação não é se errei, mas se estou contente com meu erro." Quando o General Willian F. Dean foi libertado pelos comunistas que o mantinham preso, conta-se que um jornalista perguntou o que o manteve vivo durante aqueles três anos de infortúnio. "Nunca senti pena de mim mesmo", respondeu o general,” e foi isso que me fez resistir." A ...
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