O nono obstáculo é o fardo do passado. Durante toda a vida precisamos
Viver com nossas lembranças, ao envelhecermos passamos a depender
Cada vez mais delas, até que um dia talvez sejam tudo que deixamos. Podem
Ser depressivas, amargas, humilhantes e atormentadoras, ou
Alegres,
Simpáticas, confortantes e que nos proporcionam respeito por nós mesmos.
As coisas que entraram são as que sairão, não importa se as colocamos lá
Ou se fomos obrigados a recebê-las.
As lembranças depressivas tendem a congelar e a endurecer; carregamos
Essas lembranças como fardos e perdemos nossa capacidade
De transformá-las em energia criativa.
A preocupação com o passado é sempre um refúgio. Uma velha
Piada de caçador nos mostra isso: dois caçadores num safári encurralaram
Um
Leão que, em vez de atacar, girou o rabo e desapareceu no
Matagal...
Aterrorizado, um dos caçadores gaguejou: "Você vai na frente e vê
para onde ele foi. Vou voltar e ver de onde ele veio." Muitas vezes
reagimos
como esse caçador. Os problemas de amanhã são desconhecidos;
podem causar novos sofrimentos. Os de ontem estão superados; ainda
são dolorosos, mas o sofrimento é familiar, quase confortável.
"Irei a qualquer lugar, desde que esteja à minha frente." Essa é uma idéia nem sempre
possível na prática. Há momentos em que precisamos dar um passo ou dois atrás para
nos orientarmos. Mas nossos impulsos de vem estar na frente, nossos instintos devem
ser pelo avanço. Lembre-se que a vida é desenvolvimento e, ao parar de nos
desenvolvermos, ao temermos o novo, negamos a vida.
Viver com nossas lembranças, ao envelhecermos passamos a depender
Cada vez mais delas, até que um dia talvez sejam tudo que deixamos. Podem
Ser depressivas, amargas, humilhantes e atormentadoras, ou
Alegres,
Simpáticas, confortantes e que nos proporcionam respeito por nós mesmos.
As coisas que entraram são as que sairão, não importa se as colocamos lá
Ou se fomos obrigados a recebê-las.
As lembranças depressivas tendem a congelar e a endurecer; carregamos
Essas lembranças como fardos e perdemos nossa capacidade
De transformá-las em energia criativa.
A preocupação com o passado é sempre um refúgio. Uma velha
Piada de caçador nos mostra isso: dois caçadores num safári encurralaram
Um
Leão que, em vez de atacar, girou o rabo e desapareceu no
Matagal...
Aterrorizado, um dos caçadores gaguejou: "Você vai na frente e vê
para onde ele foi. Vou voltar e ver de onde ele veio." Muitas vezes
reagimos
como esse caçador. Os problemas de amanhã são desconhecidos;
podem causar novos sofrimentos. Os de ontem estão superados; ainda
são dolorosos, mas o sofrimento é familiar, quase confortável.
"Irei a qualquer lugar, desde que esteja à minha frente." Essa é uma idéia nem sempre
possível na prática. Há momentos em que precisamos dar um passo ou dois atrás para
nos orientarmos. Mas nossos impulsos de vem estar na frente, nossos instintos devem
ser pelo avanço. Lembre-se que a vida é desenvolvimento e, ao parar de nos
desenvolvermos, ao temermos o novo, negamos a vida.
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