O quarto obstáculo é escolher os objetivos errados. Os chineses falam de um homem de
Beijing que sonhava com ouro. Um dia ele vestiu seus melhores trajes e se dirigiu ao
mercado apinhado de gente. Foi diretamente para a barraca de um comerciante de ouro,
roubou uma bolsa cheia de moedas de ouro e foi-se embora calmamente. Os guardas
que o prenderam ficaram atordoados:
- Porque você roubou o comerciante de ouro em plena luz do dia? Perguntaram.
- E na presença de tanta gente?
- Eu não vi ninguém. Só vi o ouro.
Quando o ouro ou a glória, o poder ou a posição se tornam uma idéia fixa, normalmente
ficamos cegos não só para as necessidades dos outros, mas também para as nossas
próprias necessidades. Descobrir depois de muitos anos de luta que alcançar o objetivo
de nossos esforços não trará felicidade, é muito triste. A maioria de nós acoberta o erro
através dos anos, pois mais nenhuma escolha é possível.
Aqui está um paradoxo perigoso: a maior parte de nossas opções é feita quando ainda
somos jovens; mesmo assim o homem responsável não pode seguir conselhos, deve
descobrir por si mesmo tudo sobre a vida. É necessária uma grande honestidade e
seriedade para fazer uma escolha confiante e firme antes que seja tarde demais.
Um discípulo de Confúcio estava pescando. O Príncipe de Ch'u mand ou dois funcionários
lhe perguntarem se ele assumiria a administração da herançade Ch'u. O discípulo os
ignorou e continuou pescando. Pressionado para dar uma resposta, disse:
- Ouvi dizer que em Ch'u existe uma tartaruga sagrada, morta há 300 anos. O príncipe
mantém a tartaruga numa arca sobre o altar do templo de seus ancestrais. Pergunto a
vocês: esta tartaruga preferiria estar morta e sendo venerada, ou viva e arrastando o rabo
na lama?
- Viva e arrastando o rabo na lama - responderam.
- Vão embora! Disse Chuang-tzu. Eu também arrastarei meu rabo na lama!
Beijing que sonhava com ouro. Um dia ele vestiu seus melhores trajes e se dirigiu ao
mercado apinhado de gente. Foi diretamente para a barraca de um comerciante de ouro,
roubou uma bolsa cheia de moedas de ouro e foi-se embora calmamente. Os guardas
que o prenderam ficaram atordoados:
- Porque você roubou o comerciante de ouro em plena luz do dia? Perguntaram.
- E na presença de tanta gente?
- Eu não vi ninguém. Só vi o ouro.
Quando o ouro ou a glória, o poder ou a posição se tornam uma idéia fixa, normalmente
ficamos cegos não só para as necessidades dos outros, mas também para as nossas
próprias necessidades. Descobrir depois de muitos anos de luta que alcançar o objetivo
de nossos esforços não trará felicidade, é muito triste. A maioria de nós acoberta o erro
através dos anos, pois mais nenhuma escolha é possível.
Aqui está um paradoxo perigoso: a maior parte de nossas opções é feita quando ainda
somos jovens; mesmo assim o homem responsável não pode seguir conselhos, deve
descobrir por si mesmo tudo sobre a vida. É necessária uma grande honestidade e
seriedade para fazer uma escolha confiante e firme antes que seja tarde demais.
Um discípulo de Confúcio estava pescando. O Príncipe de Ch'u mand ou dois funcionários
lhe perguntarem se ele assumiria a administração da herançade Ch'u. O discípulo os
ignorou e continuou pescando. Pressionado para dar uma resposta, disse:
- Ouvi dizer que em Ch'u existe uma tartaruga sagrada, morta há 300 anos. O príncipe
mantém a tartaruga numa arca sobre o altar do templo de seus ancestrais. Pergunto a
vocês: esta tartaruga preferiria estar morta e sendo venerada, ou viva e arrastando o rabo
na lama?
- Viva e arrastando o rabo na lama - responderam.
- Vão embora! Disse Chuang-tzu. Eu também arrastarei meu rabo na lama!
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